quinta-feira, 22 de março de 2012

Único vivente que revive


Rotíferos (do latim rota, roda + fera, aqueles que possuem) são animais aquáticos microscópicos que constituem o filo Rotifera. O seu nome deriva do latim para “roda”, com referência à coroa de cílios que rodeiam a boca destes animais e que se movem rapidamente, para captar as partículas de alimento, parecendo uma roda a girar.

Conhecem-se cerca de 1700 espécies de rotíferos de vida livre, que vivem na maior parte das massas de água doce, incluindo pequenas poças de chuva, no solo húmido e também se encontram em musgos e líquenes que crescem em troncos de árvores e pedras, ou mesmo sobre fungos, crustáceos ou larvas aquáticas de insectos. Algumas espécies nadam livremente na água, mas outras são sésseis, agarrando-se a qualquer substrato, seja ele fixo ou flutuante.
Os membros da classe Bdelloidea encontram-se ocasionalmente em água salobra ou marinha. Estes rotíferos são capazes de sobreviver à dessecação, através do processo chamado criptobiose (ou anidrobiose), assim como os seus ovos – de facto, os embriões mais velhos têm mais possibilidade de vingar.
Por causa do seu pequeno tamanho e falta de peças duras, os rotíferos não fossilizam facilmente e o mais antigo que se conhece foi encontrado em âmbar da República Dominicana e data do período Eoceno, mas são comuns fósseis da espécie Habrotrocha angusticollis em turfa com 6000 anos (período Pleistoceno) em Ontário, no Canadá.

Para saber mais - Wikipédia.

*Esse sim é um ser imortal! u.u*

Nenhum comentário:

Postar um comentário